A Turma do Canguru fez um relato sobre a visita ao MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal. Confira abaixo o que as crianças contaram em roda:
“O museu fica na Praça da Liberdade. Ele é rosa e bem grande. Depois que entramos, fomos para uma sala de tapete vermelho com almofadas e encontramos o ‘Sr. Viajante’ com uma ‘mala mágica’. Dentro da mala tinha o diamante azul, uma pedra que derretia no fogo forte, e outras pedras que eram bem lindas!
Quando fomos conhecer as pedras da exposição nos separamos em grupos. Cada grupo tinha uma professora e um ‘viajante’ do museu. Lá tem várias coisas legais! Tem o chão de letras e o chão de estrelas, que é de pedras e de vidro. Também tem muitas e muitas pedras preciosas que ficam dentro das paredes. Algumas são lindas e outras são normais. Tem uma pedra bem grande que todos passaram as mãos.
O museu tem uma escadaria com tapete vermelho e o corrimão tem detalhes de flores e ‘enroladinhos’. O teto do museu tem uns bichinhos pintados. Tem dragão, hipopótamo, leão, raposa e passarinhos. Tudo fica dentro de uma moldura. Deitamos no chão para encontrar os bichos porque eles ficam escondidinhos lá no alto.
Entramos em um elevador que contava a história e viajava para uma mina sem sair do lugar. Ele fazia barulhos e tremia, mas eram só imagens de computador. Teve colega que ficou com medo da lava da mina, mas foi o mais legal. Lá também tem um elevador de verdade, mas ele é tão velho que estavam consertando.
Encontramos com um cientista de lata, que estava dentro de uma TV, e ele falou que temos que comer muita maçã porque elas têm zinco e não deixam a gente ficar enferrujado. Perto do robô de lata tem uma caverna que não é de verdade. É de computador. As paredes das cavernas têm pinturas feitas de barro, de folhas, flores e outras tintas da natureza. Os homens das cavernas prendiam pedras pontudas na ponta de paus que viravam armas para matar animais ferozes e cortar coisas. Eles faziam copos e panelas de barro.
Nós brincamos em uma arte de metal que tem o nome de ‘Língua Afiada’. A escultura é muito grande e foi colocada no museu de guindaste. Só depois é que construíram o teto e as paredes em volta dela.
Nossa excursão foi muito divertida e animada! Aprendemos muitas coisas e, quando conversamos em sala, vimos que cada grupo tinha visto alguma coisa diferente. Foi muito legal saber o que cada um viu!”
Um abraço da Turma do Canguru do Coração!