Arquivo da tag: escola particular

Nossos pequenos leitores

Ouvir histórias é uma delícia, não é mesmo? E a contação de histórias é uma importante ferramenta para auxiliar no desenvolvimento da linguagem oral, além de estimular a imaginação das crianças.

Na Turma da Alegria este momento não pode ficar de fora. Todos os dias separamos um tempo na nossa rotina para isso. Cuidadosamente selecionamos o livro do dia e, juntos, ingressamos na história contada.

As crianças gostam tanto que nos últimos meses elas têm pedido para organizar o momento da contação de histórias sozinhas. Elas selecionam um livro da nossa biblioteca de sala, assentam em roda e iniciam a contação com muita alegria. Algumas crianças preferem apenas escutar as histórias, outras adoram contar.

Devido ao interesse da turma pela literatura, outro dia convidei as crianças para uma roda de conversa sobre o assunto e listamos os livros preferidos do grupo. A lista ficou assim:

  • Carona na Vassoura (Júlia Donaldson e Axel Scheffler – Editora Brinque-Book)
  • O Bonequinho Doce (Alaíde Lisboa – Editora Lê)
  • O Filho do Grúfalo (Júlia Donaldson e Axel Scheffler – Editora Brinque-Book)
  • Gabriela, larga a tela (Borém Marismar – Editora Cora)
  • O caso da lagarta que tomou chá de sumiço (Milton Célio de Oliveira Filho – Editora Brinque-Book)

O interesse da Turma da Alegria pela literatura só aumenta!

Professora Débora Alves

Fotos: Débora Alves

capa

pequenos leitores

Nossos momentos…

O período de adaptação ao ambiente escolar é muito importante nesta etapa da vida em que as crianças do Maternal I se encontram. O processo acontece gradativamente, respeitando o tempo de cada uma.

Na nossa turma algumas crianças conseguiram ficar em sala de aula sem a presença dos pais logo no início, já outras necessitaram da presença de um adulto de sua referência. Com o passar dos dias elas foram estabelecendo laços afetivos com a professora, com a auxiliar de classe e com os coleguinhas e, com isso, passaram também a ficar bem na escola. Hoje chegam tranquilas e se despedem do familiar com facilidade na hora da entrada.

Passado o período de adaptação, começamos a introduzir a nossa rotina escolar. As crianças adoram dar o bom dia na roda, construir a rotina e realizar as atividades propostas. Elas também demostram muito interesse na hora da contação de histórias.

Nossas manhãs têm sido de exploração, muitas descobertas e alegrias. As crianças estão adorando cada dia mais!

Um abraço!

Professora Bruna Moura

Fotos: Bruna Moura, Ana Luísa Silva e Amanda Campos

32488_1519bdd4-c6f2-4ec0-a8c8-c863c3fb9d0b

32489_0a786b98-4c33-4460-bf2c-58dc1cfbbf8f

32490_8e6d184c-06d1-49fe-8b7e-4e7f905e4255

32492_2d36c0af-124b-44ee-ba3e-53c19ece83b9

32494_e580809f-21e7-4de1-b8fe-190dfcd07946

32496_19dba293-6e01-406f-ba09-680057b04934

32497_4525ab5a-dbb5-4513-bbb7-3d2ca38fe5f8

32498_04f69bd9-ba0a-448e-ac5a-2a55deada7c4

32499_51e3f9f6-0cc4-41d5-8f1a-83bdd32bc4ab

32500_7020a919-e5a8-40b5-8cfe-eede70d536fe capa

Algodão ou paina?

Outro dia, durante uma brincadeira no pátio, as crianças ficaram observando algumas fibras brancas que estavam caindo pelo chão. Logo elas começaram um diálogo sobre o que viam:

— Olha, gente, “folhas brancas”!

— Elas brincam com vento…

— Vamos pegar?

— É algodão. Vou guardar para a mamãe!

— O pátio está cheio de “algodão doce”!

As crianças estavam tão eufóricas que não demorou muito para que começassem a correr pelo pátio tentando pegar as fibras para brincar de soprá-las.

Registramos o momento com várias fotos e enviamos para a comunicação do Recreio, que publicou nas redes sociais. Logo após a publicação uma seguidora perguntou:

— Não seria paina?

A pergunta foi muito pertinente, pois, na legenda, foi dito que as crianças haviam descoberto o “algodoeiro da mata vizinha à escola”. Logo a comunicação do Recreio nos repassou a pergunta e, assim, decidimos investigar a origem das fibras.

Em uma roda de conversa sugeri ao grupo que fizéssemos uma pesquisa no Google sobre paina e algodão. As crianças gostaram muito da ideia! Para reforçar a nossa conversa, convidei a turma para irmos até o pátio observar a árvore que abrigava aquelas fibras.

E não é que a seguidora do Recreio no Instagram tinha razão? Na mata ao lado do Recreio tem mesmo uma paineira e não um algodoeiro.

Quando retornamos para a sala, conversamos mais uma vez sobre todas as descobertas e resolvemos registrar quais as diferenças entre um e outro, de acordo com as falas das crianças. E, como forma de agradecimento, também decidimos enviar fotos do nosso estudo para a seguidora.

Vejam abaixo o que as crianças disseram após o estudo sobre paina e algodão:

ALGODÃO

— Algodão é branco.

— Na escola não tem pé de algodão.

— No cotonete tem algodão.

— A mamãe limpa o machucado e o bumbum com algodão.

— A enfermeira limpa o braço [com algodão] e aplica vacina.

— Se soprar, o algodão voa baixo.

PAINA

— A paina fica na pontinha da árvore.

— Gosta de brincar com o vento.

— Quando tem ventinho ela vem brincar na escola.

— A paina voa para o céu.

— Ela tem semente no meio.

— No urso tem [paina].

— A paina é amarela clara.

A Turma da Formiga está vivenciando muitos momentos de descobertas e encantamentos, não é mesmo?

Abraços fofinhos!

Professora Juliana Xavier

Fotos: Amanda Campos

32466_a91b4855-9767-4347-aada-57cb05590231

32467_dfca3060-bc1e-4d2b-86c9-eef760fa9f60

32468_2ba4bb15-e63f-49db-a28b-77b00f5e5c41

32469_2193ade1-455b-4b79-a3de-d237b3649d4e

32470_5becc10c-da56-4b7c-b1c9-b0e8af85cb4e

Cantigas e brincadeiras

A música está presente nas diversas atividades do cotidiano escolar das crianças: nas brincadeiras de roda, nos deslocamentos pelos espaços, nos momentos de relaxamento, na aula de Música do professor Reginaldo e nos jogos de pátio. Em todos esses momentos, a turma do Maternal I demonstra satisfação e alegria ao escutar e brincar com as cantigas.

Também por meio da música, as crianças exploram e descobrem diversas onomatopeias, como o cláp cláp da batida de palmas, o cocoricó do galo, o smack do beijo, o crack do estalar da língua e vários outros eventos sonoros produzidos pelos instrumentos, que auxiliam no desenvolvimento da linguagem oral.

Quando as crianças escutam uma música, até então desconhecida por elas, logo tentam fazer movimentos com os lábios para cantar e começam a bater palmas, tentando, assim, acompanhar o ritmo da melodia.

Com tanta demonstração de alegria durante as vivências musicais, decidimos construir uma coletânea de músicas para a turma, com trabalhos artísticos e instrumentos musicais produzidos pelas as crianças e um CD. Os trabalhos representam algumas cantigas preferidas do grupo na rotina escolar.

Após finalizada, cada criança levará sua coletânea para casa para brincar com a família.

Um abraço!

Professora Natália Marques

Fotos: Natália Marques

32255_4ac25098-4176-421e-8589-3ce72cfc7456

capa destak

Modelagem com a massinha caseira

Olá, famílias!

A turma do Maternal I adorou preparar uma receita de massinha caseira.

As crianças exploraram os ingredientes, suas texturas e observaram as diferentes cores. Depois elas brincaram de modelar e fizeram bolinhas, cobrinhas e até bolo de aniversário.

Nossa culinária foi muito divertida e animada!!!

Segue a receita, caso queiram fazer em casa com as crianças.

Ingredientes:

  • 1 kg de farinha de trigo
  • 1/2 copo de sal
  • 800 ml de água (mais ou menos 3 copos de requeijão)
  • 4 colheres de sopa de óleo de cozinha
  • 2 vidrinhos de anilina

Modo de preparo:

Misture a farinha e o sal. Acrescente o óleo para dar liga à massa. Dissolva a anilina na água e acrescente aos poucos na mistura, até obter uma massa homogênea.

Abraços e até a próxima!

Professora Natália Sarmento

Fotos: Natália Sarmento

31914_053dacb7-b415-4e77-8b7b-5390ee3edcb4

31916_59148dcc-c35e-4d8c-aa53-23228c86e3ec

31917_113005a2-a1cd-4e38-ad9d-1fd1abc8d791

31918_f02c0b01-3cf8-44c0-be4f-f86d36146524

31919_3a2f37b6-1ee4-4c18-81ff-fef56e78d3b9

Encaracolados

No final do 1° semestre, certo dia estávamos cuidando do jardim do Recreio e encontramos um caracol que chamou a atenção das crianças pelo seu enorme tamanho.

As crianças o observaram durante um bom tempo e identificaram suas “antenas”. Elas também viram como ele se locomove e ficaram intrigadas com a sua concha.

No outro dia, antes de iniciarmos o lanche, resolvemos marcar o lugar onde ele estava com um palito de picolé. Ao terminarmos de lanchar, levamos pedaços de maçã e mexerica para o caracol, que comeu com bastante vontade.

Foi muito interessante, pois as crianças perceberam que ele tinha se afastado muito da marcação que havíamos feito. Então decidimos pegar um barbante para medir o espaço que o caracol havia andado e descobrimos que ele andou 1 metro e 18 centímetros em 30 minutos.

Depois que o caracol comeu o pedaço de maçã quase todo ele começou a cavar e a entrar dentro da terra. Fizemos uma placa para marcar o lugar onde ele estava cavando e durante toda a manhã as crianças puderam observar ele se escondendo aos poucos. Isso tudo aconteceu nos últimos dias de aula antes das férias.

A turma ficou bem curiosa e quis saber mais sobre o assunto. Por isso, registrei algumas das perguntas que as crianças fizeram:

— O que mais o caracol come, além de maçã?

— Por que ele entra embaixo da terra?

— Onde ficam seus olhos e orelhas?

— Caracol e caramujo são iguais?

— Por que ele deixa uma “gosma” por onde passa?

Quando retornamos das férias, em agosto, a turma logo quis saber do caracol. Procuramos por toda a extensão do jardim, mas não o encontramos. A coordenadora Fátima disse que ele saiu do jardim da Escola e, provavelmente, foi para a mata do mosteiro, que fica ao lado.

Mas a curiosidade em torno do assunto só aumentava. Então propus às crianças pesquisarmos sobre o assunto. E, assim, iniciamos o Projeto Encaracolados. O nome do projeto foi sugerido pelas crianças, depois que assistimos ao episódio Encaracolados, do Show da Luna (https://youtu.be/BDgbd3kPwpU).

Neste vídeo algumas das perguntas foram respondidas, mas outras surgiram, como por exemplo: caracol tem bumbum?

Pesquisamos na internet sobre o assunto e encontramos um vídeo do canal “Quintal do Willi” (https://youtu.be/ha8W2Jql-xg) que sanou algumas dúvidas das crianças.

Durante nossas pesquisas descobrimos que existem caracóis de vários tamanhos e fizemos uma comparação entre o tamanho das crianças e alguns caracóis.

Ao longo do estudo fizemos várias descobertas:

  • Existem os caracóis que podemos comer e outros que são venenosos.
  • Os cientistas estão estudando o seu muco (a gosminha) como medicamento cicatrizante.
  • Já foi comprovado que este muco é um despoluente da natureza (Revista Superinteressante – out/2016).
  • As diferenças entre o caracol, o caramujo e a lesma são as partes do corpo e o que eles têm dentro da concha.

Nosso estudo foi muito rico e muitas outras descobertas que fizemos fomos anotando e desenhando durante todo o processo.

Agora compartilhamos com vocês um pouquinho do que produzimos no decorrer das pesquisas desse projeto.

Abraços!

Turma do Recreio

Professora Alcione Aguiar

Imagens: Alcione Aguiar

31831_99f32d18-2ac4-447f-ab7b-da211d09b0ae 31832_ded8146a-c409-48a4-83f3-09ab5babd3c4 31833_d9154e16-9671-4fb0-a90c-5cf216344992 31834_850bcccb-f653-4694-a507-4dba5a648422 31835_58b04cee-8fa8-4148-834a-6db0bbc3a608 31836_882fdcc7-1a32-4380-954f-dae133333213 31837_83bfe837-5e7b-4640-8a07-ec4529952160

31845_3c3ecf45-7ae0-4fcf-bda9-24d593da9418

Bichinho dançarino!

Outro dia, durante uma brincadeira no pátio, as crianças encontraram um bichinho e ficaram curiosas para descobrir o seu nome. Então propus para a turma que assentássemos em roda para que todos pudessem observar aquele bichinho diferente.

Depois de observarmos os detalhes do bichinho e conversarmos sobre o assunto, um coleguinha disse que ele era uma “lagarta dançarina”.

As crianças descobriram que a lagarta não tem pés, tem dois rabinhos engraçados, dois olhos, é verde e gosta de ficar se contorcendo como se estivesse dançando.

Após o momento de observação e conversa, decidimos levar a lagarta para o seu habitat natural. Também aproveitei a experiência para ensinar ao grupo a música “Lagarta Comilona”, do grupo Palavra Cantada. Foram momentos de muitas descobertas…

Beijos dançantes,

Juliana Xavier

31766_d0cc3fd2-d781-4ce2-b7d9-d1d085e9a580

31767_db158059-55e1-4007-8fef-9eac4bbf6130

31768_5695a0d7-2373-41ed-98a6-9921483a26b7

31769_2f5a833b-5939-45dd-85db-35f3a6aeb4ea

31770_3255950c-a2ea-4156-8b21-2c54a5166e10

31772_fe0cf478-3cf8-4aba-ab56-adb24ab9028a

A escolha do nome da turma no Maternal II

No Recreio, a criança é estimulada a desenvolver a sua autonomia e a construir a própria identidade, por meio de diversas atividades. Escolher o nome da turma em que está inserida é uma delas.

O processo que envolve a escolha do nome do grupo passa por uma série de acontecimentos. A forma com que ele se desenvolve varia de acordo com a idade.

No Maternal II esse processo se iniciou a partir das conversas que estabeleci com o grupo sobre o tema. Observando o dia a dia das crianças na escola, consegui pensar em alguns nomes para sugerir a elas, de acordo com os gostos da turma.

Desde o primeiro dia as crianças demonstram contentamento ao brincar no tanque de areia, um lugar nomeado por elas como “praia”. E nas atividades diárias percebo o quanto elas gostam de ouvir histórias e de brincar com bichinhos de borracha. A partir dessas observações, decidi apresentar três sugestões de nomes para a turma:

  • Turma da Praia
  • Turma dos Animais
  • Turma da História

Atualmente nossa turma tem cinco crianças, três meninas e dois meninos: Helena, Giovana, Maria Clara, Eduardo e Gabriel. As sugestões foram bem recebidas por todos.

Após apresentar os nomes para o grupo, expliquei para as crianças que faríamos uma votação. Assim, elas poderiam votar no nome preferido.

Coloquei no quadro da sala uma imagem para representar a Turma da História, outra para a Turma dos Animais, e dois brinquedos (balde e pá) para representar a Turma da Praia. Também escrevi no quadro os nomes apresentados. Após esse trabalho assentamos em roda e conversamos sobre como seria a votação.

Chegamos à conclusão que cada criança iria fazer um desenho na parte do quadro que representava a sua escolha.

Inicialmente a Turma dos Animais recebeu dois votos (desenhos) e a Turma da Praia um, pois apenas três crianças estavam presentes. Alguns dias depois outras duas crianças fizeram suas escolhas.

Finalizamos todo o processo com as seguintes escolhas:

  • Turma da Praia – 2 votos
  • Turma dos Animais – 3 votos
  • Turma da História – 0 votos

Agora nosso grupo passa a se chamar Turma dos Animais!

Que delícia! Teremos um semestre de muita diversão, faz de conta e muitas descobertas. Tam, tam, tam…

Abraços carinhosos!

Professora Lena

Fotos: Marilene Araujo

31655_1dc12fff-09c8-430e-943f-be0e366804bd

31656_933fb3f5-458f-4e45-84d2-e99d9748293b

31657_b31e7cfb-26a2-43fb-bdbf-6b991d7975f5

31659_c1133efb-e21c-4ec1-a622-4151d9ba01e4

Momentos da adaptação

Em sala as cantigas de roda já fazem parte da nossa rotina. As crianças amam brincar com a música explorando os chocalhos.

Outro momento que é muito apreciado pelo o grupo é a brincadeira no tanque de areia. Lá fazemos bolos e comidinhas para as minhoquinhas. Também é lá que brincamos de encher e esvaziar os baldinhos e garrafinhas de areia.

As crianças gostam muito de explorar os espaços externos e amam observar os bichinhos que encontram pelo jardim.

No final da tarde é o momento em que conversamos e escolhemos um livro para a contação de histórias. As crianças adoram manusear os livros e quando termino de contar a história do dia sempre pedem mais.

E assim tem sido esse processo de adaptação. A cada dia uma nova descoberta e uma nova aprendizagem.

Um abraço e até a próxima!

Professora Natália Sarmento

Fotos: Natália Sarmento

31528_2c5e4936-8dbd-4226-a934-d27423b2b05a

31529_ecb06cda-f45b-48a5-a4fb-202ec852edd4

31530_ac913f03-88cb-4198-98c3-bd30852b1a1e

31531_4ee035d5-75ef-4101-9288-b85f5a51cb6f

31532_04a06558-e669-420c-9915-585e59133278

As Borboletas – Vinícius de Moraes

Na semana passada as crianças conheceram o poema “As Borboletas”, de Vinícius de Moraes.

Fizemos um trabalho com diferentes técnicas de artes para representar as quatro borboletas citadas no poema. Usamos giz de cera para colorir, cola colorida, tinta e bolinhas de papel que as próprias crianças fizeram. Trabalhamos com as cores das borboletas e vimos imagens das cores das borboletas coloridas.

As crianças estão gostando de ouvir o poema e já se arriscam a recitá-lo.

As Borboletas – Vinícius de Moraes

Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas

Brincam na luz
As belas borboletas.

Borboletas brancas
São alegres e francas.

Borboletas Azuis
Gostam muito de luz.

As amarelinhas
São tão bonitinhas!

E as pretas então…
Oh que escuridão!

Abraços

Flavinha

31438_7ebcdf08-c9b0-4c35-bdfe-f9273f96ae4b

31440_174b9cea-23b2-473a-85ec-95508ebae06c

31441_01e276f4-f3e3-4342-940f-f148618f00f8

31444_61445677-4ba2-428d-bf73-d35cb68a452d

O chocalho da Turma da Música

Na semana passada produzimos um instrumento para representar a Turma da Música.

Escolhamos fazer um chocalho utilizando embalagens vazias de leite fermentado, capsulas de café expresso, tinta guache, materiais diversos que reproduzem som e fita adesiva.

A ideia era criar um instrumento bem legal para que pudéssemos brincar com a música em todos os momentos possíveis em sala de aula.

As crianças sugeriram em roda o que deveríamos usar dentro dos chocalhos. Teve criança que sugeriu sementes, outras sugeriram folhas, pedras e até mesmo pistache e farinha.

Para diminuir as opções e agilizar a nossa produção, sugeri às crianças que procurássemos alguns desses materiais, como sementes, folhas e pedrinhas, no pátio e no jardim do Recreio. A turma ficou muito animada! E, assim, fomos todos em busca do material perfeito.

Depois de coletar o material no pátio da escola para utilizar no interior do chocalho, fizemos uma roda de conversa sobre o assunto e finalizamos o instrumento.

A atividade foi um sucesso e o chocalho ficou maravilhoso. Agora, a festa da Turma da Música está garantida!

Um abraço!

Professora Jéssica Lima

Fotos: Ana Luísa Silva

31342_36a4bece-8018-44ca-9e29-267f82b57a6c

31344_7b359b46-0379-4b49-836d-d3edd76a2ab5

31345_ad2ddc6b-2c6f-4beb-baab-63ce57778d98

31346_195cd9ee-bd3f-43bd-b796-f07ab914c7a4

31347_505ed198-912b-4d36-885f-0ca8359261f6

31348_433e451f-68bd-4e7c-8881-7519059ec3a0

31349_911337a9-e31b-4b0b-a3d4-74468a9dca29

31350_c51a0920-820e-41ba-84f6-200f03f8f554

 

31351_5d6214a0-c660-448b-8ae9-8ca705b6202d

31352_9823d12c-08bf-42bb-b68d-aeba7ce44a83

Você sabia?

A bananeira não é uma árvore! Vocês sabiam?

Outro dia, ao saborearem uma banana, as crianças questionaram:

— Alci, como nasce uma bananeira?

Enquanto observavam a banana que comiam no lanche, elas concluíram que para nascer uma bananeira bastava plantar uma banana.

Decidimos, então, fazer uma experiência. Plantamos uma banana em um pote e fizemos uma planilha para anotar nossas observações ao longo do processo.

Anotamos diariamente tudo o que estava acontecendo e quando apareceram alguns mosquitinhos sobrevoando a plantação, resolvemos dar uma olhada em como estava a banana embaixo da terra. Esse foi um momento decepcionante, pois percebemos que a banana plantada estava podre, o que fez com que aparecessem os mosquitinhos em volta do vaso.

Depois desse momento de observação assistimos a um episódio do Show da Luna chamado “Como nasce uma bananeira” (link anexo).

Na animação as crianças descobriram que a bananeira não nasce de uma banana, mas sim dos rizomas (caule que cresce dentro ou fora da terra e que são responsáveis pela reprodução). Assim, uma bananeira vira outra bananeira, que não são árvores, mas folhas.

Depois dessa experiência as crianças quiseram saber o que mais nasce de um rizoma. Seguindo a sugestão das crianças, pesquisamos sobre o assunto no Google e no Youtube e, vejam só, descobrimos que batatas, cenouras, beterrabas e vários outros legumes nascem de um rizoma.

Durante a pesquisa fomos registrando, por meio de desenhos e escrita, como nosso pequeno projeto caminhava. Agora que terminamos, compartilhamos com vocês os registros que a turma fez durante todo o processo. Esperamos que gostem!

Beijos

Professora Alcione de Aguiar

Fotos: Alcione de Aguiar

banana4

banana3

banana5

bananeira11

bananeira