E até a natureza nos dá as boas vindas!
Vejam só como está o Ipê da nossa rua, nesta “volta às aulas”.

Chega a Belo Horizonte o espetáculo “Olga, a Pulga”, da Palhaça Guadalupe (São Paulo). O Recreio conhece o espetáculo e indica para todos vocês. Confiram informações completas, abaixo:
‘Olga, a Pulga’
Datas e horários:
24/7, às 10h e 16h;
25/7, às 11h.
Local: Sesc Palladium (Foyer Augusto de Lima do Sesc Palladium).
Classificação: livre.
A entrada é gratuita, com retirada de senhas no local.
Duração: 55 minutos.
Direção: Anderson Spada.
Atriz: Tereza Gontijo
Dentro de uma grande lata de lixo, vive uma moradora peculiar: Guadalupe, uma palhaça que, para sobreviver, realiza seu espetáculo com os elementos que tem à mão. Mas a atração é de tirar o fôlego: Olga, sua Pulga amestrada que anda na Corda Bamba. O espetáculo retrata o cotidiano da dupla, do despertar à busca por comida, até a apresentação do grande número. O cenário comum se torna extraordinário com a re-significação de elementos como papelão, sacolas plásticas e uma trena. Tudo parece estar perdido quando Guadalupe, ao fim da apresentação, esmaga a pulga acidentalmente, mas não tardará aparecer a solução que fará o espetáculo continuar!
Foto: Giuliana Ceschiari
As férias se aproximam e o clima deste momento dita algumas atividades em sala de aula. Nas aulas de Arte e Tecnologia, com a professora Simone, as crianças de 2º período construíram malas e mochilas, usando caixas de biscoito. Com ideias sobre o que levariam para as férias, elas soltaram a imaginação!
O resultado está exposto no salão da escola. Confiram as fotos!
A roda é uma atividade permanente na Educação Infantil, ou seja, faz parte da rotina diária das crianças, podendo ocorrer mais de uma vez ao dia. Ela cria a possibilidade de todos poderem se ver, estarem corporalmente de frente uns para os outros e, assim, favorece as relações de interação entre os alunos e o professor. Além disso, é um momento de centralização das atividades do dia. É nela que ocorre a exploração de um tema, a construção de regras e, essencialmente, jogos e brincadeiras. O que é significativo para as crianças pode ser levado como objeto a ser investigado, estudado e aprendido.
Mas como formar o hábito de construção de roda com crianças de maternal? É fundamental que o professor seja envolvente e cuidadoso, e que aborde questões significativas para o grupo. Veja-se o exemplo de como iniciei este trabalho com crianças de 2 anos… Tudo começou com músicas e brincadeiras, entre elas a canção do Pintinho Amarelinho, que foi bem marcante para o grupo. Enquanto cantavam e brincavam, eu desenhava um pintinho na palma da mão das crianças e, no dedo indicador, olhinhos e boca, que na brincadeira se transformava em minhoca. Alguns alunos começaram a utilizar esse recurso para buscar se aproximar uns dos outros e também de mim já na chegada à escola. Atenta à situação, eu acrescentei uma diversidade de recursos, tais como: mudanças no tom de voz, movimentos corporais, fantoches, saco-surpresa, objetos e músicas cantadas com ritmos variados para alcançar o objetivo, que era formar a roda. Aos poucos, naturalmente, as crianças foram internalizando a cultura da roda e quando eu menos esperava, numa simples canção, a roda estava formada, ora de pé, ora assentada, ora parada ou em movimento.
O mais importante é aproximar as crianças e mantê-las juntas, participando do trabalho. Dessa forma, as crianças vão entendendo a função da roda e exercitando a cultura de nossos ancestrais, que se utilizavam desse hábito para festejar, comemorar, reunir. Momentos esses de muito aprendizado e transmissão de conhecimentos, transcendendo gerações e etnias.
Antônia Gomes Xavier
Maio de 2015
*Pós graduada em Psicopedagogia pela Universidade Estadual de Minas Gerais, graduada em Normal Superior pela PUC Minas e professora de Educação Infantil na Escola Recreio e na Unidade Municipal de Educação Infantil, em Belo Horizonte, MG.
Através do desenho as crianças impulsionam o seu desenvolvimento cognitivo e expressivo.
Esta semana, algumas turmas do Recreio tiveram momentos dedicados a esta atividade, como por exemplo as Turmas do Livro e da Felicidade, ambas do segundo período, que estão conhecendo as letras do alfabeto e experimentaram desenhá-las com moldes; e a Turma do Desenho (o nome da turma já manifesta o prazer dos pequenos pela atividade), que trabalhou desenhos livres com giz molhado.
Segundo a artista plástica e estudiosa Edith Derdyk:
“O desenho se torna mais expressivo quando existe uma conjunção afinada entre mão, gesto e instrumento, de maneira que, ao desenhar, o pensamento se faz”.
De início, a criança desenha pelo prazer de riscar sobre o papel e pesquisa formas de ocupar a folha. Com o tempo, a criança busca registrar as coisas do mundo. Uma das principais funções do desenho no desenvolvimento infantil é a possibilidade que oferece de representação da realidade. Trazer os objetos vistos no mundo para o papel é uma forma de lidar com os elementos do dia a dia.
fonte: http://revistaescola.abril.com.br/
Vejam fotos destes momentos, abaixo:
Olá pessoal!
Mais uma vez, o Arraial do Recreio foi um sucesso! Dançamos quadrilha, saboreamos comidas típicas, nos encantamos com a decoração junina feita pelas crianças e as professoras, e nos divertimos muito com as brincadeiras!!!
Confiram abaixo alguns registros do Arraial do Recreio 2015, que aconteceu no último sábado, dia 20/06, na Escola Recreio: