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Do que os cavalos têm medo?

Depois que descobrimos como os cavalos dormem, uma nova dúvida surgiu. Na pesquisa anterior, vimos que os cavalos dormem de pé quando não estão se sentindo seguros. Uma das explicações para tal é a de que, às vezes, eles dormem assim porque precisam estar preparados para correr. Ao esclarecer essa questão, a turma ficou curiosa para saber: do que os cavalos têm medo?

Para responder a esse questionamento, decidimos pedir às famílias que nos ajudassem enviando material de pesquisa sobre o assunto. No dia combinado, as crianças trouxeram diversos materiais sobre o tema e a resposta para a pergunta surpreendeu a todos: os cavalos têm medo de cobra!

As crianças fizeram vários comentários a respeito:

— As cobras são venenosas e picam o pé do cavalo! Eles têm muito medo delas.
— Algumas cobras se enrolam no pescoço do cavalo, onde fica a crina.
— Eles sentem o cheiro da cobra.
— Eu também tenho medo de cobra!

Além dessa informação, vimos também que os cavalos se assustam facilmente com tudo. Até um rato pode assustá-los, se passar correndo perto deles. Eles se assustam com movimentos bruscos e também podem se assustar com sons altos. Os cavalos possuem um instinto que os fazem perceber o perigo. Quando isso acontece, eles fogem.

— Isso que eu disse! Eles sentem o cheiro do perigo!
— Os cavalos são muito espertos!

E foi assim que fizemos mais uma surpreendente descoberta sobre nossos queridos cavalos.

Beijinhos da Turma do Cavalo!

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Relaxamento e Artes com a Lila

A Turma da Tartaruga teve uma atividade muito especial com a Lila. Primeiro ela convidou o grupo para fazer um exercício de relaxamento em sala. Inicialmente as crianças se sentaram em roda e foram orientadas a se concentrarem na respiração, inspirando e expirando bem devagar. Depois, já de pé, repetiram o exercício, esticando os braços acima da cabeça. Esse momento deixou a turma mais calma e concentrada. Em seguida, Lila explicou que todos precisam beber muita água. “Precisamos ter água no corpo. A água é tão importante para o corpo quanto o relaxamento!”, explicou para a turma.

Na segunda parte da atividade, Lila mostrou para as crianças como fazer lindos coloridos em mandalas. Explicou para as crianças que os movimentos de colorir devem ser curtos e fortes para que o colorido fique bem bonito e caprichado. Lila explicou também que, para obter um bom colorido, a concentração é necessária. “Tem que falar menos e trabalhar mais!”, disse.

E assim, com muita tranquilidade, cada criança fez o seu colorido. O resultado foi realmente lindo!

Confira como foi esse momento tão importante para todos.

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Conhecendo novas brincadeiras – Turma do Pintinho

A Turma do Pintinho está adorando conhecer novas brincadeiras. As crianças estão começando a aprender a brincar de corre-cutia, uma brincadeira em que elas se sentam em roda e uma delas corre em volta do grupo com uma bola na mão, enquanto os
outros cantam a música do corre-cutia. Ao final, as crianças contam até três e escolhem um colega para correr em volta da roda também. Não tem perdedor e nem ganhador, a brincadeira consiste em uma corrida cantada que as crianças adoram.

As crianças também estão aprendendo a brincadeira da “batata quente”. Sentados no chão, formando uma roda, as crianças passam um brinquedo de um para o outro, enquanto cantam a música da batata quente. O objetivo é conseguir entregar o brinquedo para o colega ao lado, antes que a música termine, para não “queimar” a mãozinha.

Outra brincadeira que a Turma do Pintinho gosta é a de imitar os animais. As crianças imitam o jeito de andar dos bichos e os sons que eles emitem.

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As crianças se divertem muito nesses momentos e sempre pedem para brincar mais. Por isso, que tal aproveitar as férias para aprender as brincadeiras preferidas dos pequenos e brincar com eles em casa? Aqui vai uma ajudinha:

MÚSICA DA BRINCADEIRA DE CORRE-CUTIA

Corre cutia de noite e de dia
Debaixo da cama da dona Maria
Corre cipó na casa da avó
Eu tenho um cachorrinho chamado Totó
É um, é dois, é três, acabou sua vez.

MÚSICA DA BRINCADEIRA DA BATATA QUENTE

Batata quente,
Quente, quente,
Quente, quente,
Quente, quente,
Queimou!

Boas férias pessoal!

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A Turma dos Super heróis adora brincar!

As brincadeiras promovem momentos favoráveis à construção da autoestima e situações de interação nas quais as crianças podem relacionar-se de forma lúdica. Isso ocorre tanto nas brincadeiras livres quanto nas brincadeiras direcionadas, que exigem uma reflexão sobre as regras e os combinados.

A Turma dos Super-heróis adora todo tipo de brincadeira. Na brincadeira do passa anel, por exemplo, as crianças criam estratégias diferentes para descobrir onde está o anel ou para escondê-lo, e desenvolvem a capacidade de se concentrar. Essa é uma brincadeira muito antiga, que requer habilidade e controle das expressões faciais e estimula o contato físico.

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Agora que vocês já sabem da importância do brincar para as crianças, que tal aproveitar as férias para resgatar outras brincadeiras divertidas e tradicionais como batata quente, dança das cadeiras, pular corda, rouba-bandeira, pare-bola, entre outras, para brincar com a criançada?

A brincadeira agora é com vocês!

Boas férias!

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Que alegria! Estamos estudando os cavalos!

Não é à toa que a Turma do Cavalo tem esse nome. As crianças são apaixonadas por esse lindo animal. Por causa desse encanto, decidimos marcar um dia para que todos pudessem trazer materiais relacionados aos cavalos.

No dia combinado, as crianças chegaram animadas mostrando fotos, livros, pesquisas de Internet e até réplicas de cavalo. O assunto despertou tanto interesse que a roda de conversa foi bem longa. Todos queriam ver e pegar os materiais trazidos para a Escola e falar sobre os cavalos.

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Ao explorar os materiais trazidos para a pesquisa, as crianças iam fazendo observações e falando sobre o que sabiam. Nessa conversa, algumas dúvidas foram surgindo:

— Como os cavalos dormem?
— O que os cavalos gostam de comer?
— Os pôneis são cavalos?
— Os pôneis são irmãos dos cavalos?

Diante de tanto fascínio, e de tantas dúvidas, decidimos fazer desse tema o nosso projeto de estudos. Claro que a Turma do Cavalo adorou a ideia!

COMO OS CAVALOS DORMEM?

Nossa primeira investigação sobre os cavalos foi para descobrir como eles dormem. Novamente combinamos um dia para que todos trouxessem materiais de pesquisa para, então, respondermos a essa questão. No dia marcado, as crianças chegaram à sala de aula muito empolgadas e felizes. Trouxeram cartazes, fotos, pesquisas de Internet e vieram com a resposta na ponta da língua.

— Os cavalos dormem em pé!
— Mas eles dormem deitados também!

Em roda, todos ouviram as explicações dos colegas e falaram de suas descobertas.

— Os cavalos dormem em pé porque eles têm medo. Se vier algum perigo, eles estão preparados para correr.
— Mas se estiveram se sentindo seguros, eles também dormem deitados.
— Seguro é protegido.
— Os filhotes se sentem seguros. Eles dormem deitados.

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À medida que uma criança falava, as outras verificavam as imagens nos materiais de pesquisa para comprovar a informação. A partir dessa descoberta, outra dúvida surgiu:

— De que os cavalos têm medo? De quem eles precisam fugir?

Imediatamente várias hipóteses foram levantadas pelo grupo:

— Dos ladrões!
— Dos monstros!
— Na fazenda não tem monstros! Só tem boi, vaca…
— O boi é o monstro do cavalo.
— Não é! Eles moram juntos na fazenda.

Agora vamos investigar sobre essa questão. Em breve contamos quais foram as nossas descobertas…

Beijos curiosos da Turma do Cavalo!

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Estamos estudando as joaninhas!

A Turma da Fantasia encontrou uma joaninha no pátio da Escola. Muito curiosas para saber mais sobre o bichinho, as crianças fizeram várias perguntas:

— Ela voa sozinha?
— Joaninha sabe comer sozinha?
— Ela faz cocô pequenininho?
— Joaninha vomita?
— A joaninha morre?
— Ela tem família?
— Por que ela estava no pátio sozinha?
— Ela fugiu de casa sem avisar para os pais?

Depois de voltar para a sala de aula, as conversas informais sobre a joaninha continuaram. Por isso, decidimos pedir às famílias que enviassem para a Escola material de pesquisa sobre o tema. No dia combinado para que todos apresentassem o material solicitado, organizamos uma conversa em roda.

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Apesar de não encontrarem no material pesquisado as repostas para todos os questionamentos iniciais, as crianças descobriram que a joaninha põe ovos e bate as asas oitenta e cinco vezes por segundo. Quando percebe a presença de um predador, a joaninha solta um líquido com um cheiro ruim, assim ela espanta os inimigos e se protege. Também descobriram que a joaninha mais conhecida tem sete pintas nas costas e que seu nome em inglês é ladybug.

Após todas essas descobertas, uma nova questão foi levantada. Afinal, a joaninha põe ovos como as galinhas? Em breve teremos a resposta.

Um abraço da Turma da Fantasia!

Projeto Egito – Papiro e cálamo

O PAPIRO

Nas pesquisas sobre os hieróglifos, descobrimos que os egípcios não usavam papel como suporte para a escrita e sim o papiro.

— Mas o que é papiro afinal?

A partir de novos estudos sobre o tema vimos que o papiro é uma planta. De acordo com a pesquisa que fizemos ao site “suapesquisa.com”, esta planta era encontrada no Egito Antigo, às margens do rio Nilo, e era também muito utilizada pelos egípcios para diversas finalidades. É uma planta da família das cyperaceas e tem as folhas longas e fibrosas, parecidas com as folhas da cana-de-açúcar. Para transformá-la nessa espécie de papel, as folhas eram sobrepostas e trabalhadas. Além de utilizá-la como papel, os artesãos egípcios também a usavam para fabricar cestos, redes e pequenas embarcações. Essa planta ainda servia como alimento para as pessoas mais pobres e para alimentar o gado.

Depois de discutirmos sobre as informações coletadas no site, apresentei para as crianças um papiro que temos na Escola para que elas pudessem conhecer de perto um papiro verdadeiro. A turma ficou encantada. As crianças perguntaram se estávamos no Antigo Egito e se até hoje os egípcios usam o papiro.

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O CÁLAMO

Uma pergunta surgiu logo que a turma conheceu o papiro:

— O que os egípcios usavam para escrever nos papiros?

Pesquisamos e descobrimos que os egípcios utilizavam o cálamo para escrever os hieróglifos nos papiros. Essa descoberta logo despertou outra curiosidade:

— O que é cálamo?
— Deve ser pena de galinha! – sugeriram algumas crianças.

Para obtermos a resposta para essa questão, decidimos perguntar para as pessoas da Escola. Com isso, colocamos uma folha perguntando o que era cálamo do lado de fora da sala para que todos, inclusive os pais, pudessem ler e responder.

Tivemos respostas com ideias diversas. Apenas uma pessoa disse que era uma planta, porém, essa pessoa não soube explicar para que servia. Sem conseguir uma resposta concreta em nossa pesquisa inicial, decidimos então pesquisar na Internet, onde descobrimos que o cálamo (do grego καλαμος, kálamos: haste, cana, junco) é o caule de uma planta que era afinado (talhado) na extremidade, e era usado como um instrumento para a escrita. Era utilizado antigamente para escrever em tábuas de argila, papiros e pergaminhos.

Então é isso pessoal! Em breve mais novidades sobre o nosso projeto de estudos sobre o Egito. Um abraço!

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Poemas compartilhados…

A Turma da Amizade está trabalhando com o livro “Primeiras Cruzadinhas – Desafios Ortográficos”, da Editora Balão Vermelho. Além das cruzadinhas, o livro contém poemas que estão deixando as crianças pra lá de interessadas em poesia.

Outro dia, as crianças decidiram circular pela Escola para recitar alguns poemas. Uma das turmas que recebeu o grupo com muita alegria foi a Turma do Canguru do Coração. Ao terminar a sua apresentação, a Turma da Amizade teve uma surpresa. A Turma do Canguru do Coração quis retribuir a gentileza recitando outro poema.

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Depois desse momento especial, as duas turmas se encontraram novamente para compartilhar outras poesias. No encontro, as crianças mais velhas apresentaram o livro das cruzadinhas para as crianças mais novas e compartilharam algumas de suas vivências no universo da leitura e da escrita. Foram momentos muito especiais!

Um abraço pessoal!
Professora Daniela Bracarense

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Projeto Egito – Os hieróglifos

A Turma da Velocidade continua estudando o Egito. Depois de ver o filme “Madeleine e a múmia”, as crianças ficaram interessadas em conhecer um pouco mais sobre os hieróglifos. Esse nome tão difícil, que despertou a atenção do grupo ao ver o filme, rapidamente passou a fazer parte do vocabulário da turma. Por isso, decidimos então pedir uma ajudinha para as famílias, solicitando o envio para a Escola de materiais de pesquisa sobre o tema.

Nos materiais trazidos de casa, as crianças perceberam que em várias imagens haviam registros destas figuras. Ao pesquisar melhor, o grupo descobriu que os hieróglifos são um modelo de escrita do Antigo Egito, composto de figuras e símbolos. Cada figura ou símbolo representa uma letra do nosso alfabeto.

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A Turma da Velocidade também descobriu, a partir do material pesquisado, que apenas os sacerdotes, os membros da realeza, as pessoas com altos cargos na época e os escribas sabiam como ler e escrever os hieróglifos.

E depois de várias descobertas, o grupo decidiu brincar de escrever como os escribas e fizeram vários hieróglifos, assim como os antigos egípcios faziam.

Um abraço!

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Bichos de jardim

As crianças da Turma da Formiguinha estão sempre muito interessadas em observar pequeninos bichos que encontram no pátio da Escola. Qualquer tempo livre, elas se deitam no chão para olhar esses bichinhos mais de pertinho e fazem comentários sobre eles.

Aproveitando esse interesse da turma, propus para as crianças estudarmos um pouco mais sobre os pequenos animais que moram nos jardins ou, como são conhecidos pela turma, os bichos de jardim. Elas adoraram a ideia e a nossa primeira pesquisa sobre o tema foi para descobrir quais são os bichos de jardim. Em roda, iniciamos uma conversa sobre o assunto e logo surgiram várias hipóteses sobre quais seriam esses bichos. As crianças citaram a formiguinha, a borboleta, a abelha, a aranha, a joaninha, o mosquito, o grilo e a lagarta.

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No meio dessa conversa, uma das crianças disse que o sapo e a cobra também são bichos de jardim. No entanto, o restante da turma afirmou, veementemente, que não! O sapo e a cobra não são bichos de jardim – disseram.

— A cobra não é um bicho de jardim! Ela só faz choque!

— Ela faz choque na língua!

— E o sapo só pula!

Diante do impasse, disse para as crianças que tínhamos um mistério para resolver e que poderíamos pedir ao papai e à mamãe para nos ajudar. E assim o fizemos! No planejamento de atividades especiais do mês pedimos para as famílias enviarem para a Escola material de pesquisa que pudesse nos ajudar a descobrir quais são os bichos de jardim.

Será que vamos conseguir solucionar esse mistério? Aguardem novas notícias!

Abraços da Turma da Formiguinha!

Uma experiência muito gostosa!

Dia desses, uma das crianças da Turma do Cavalo, a Luiza, trouxe para a Escola alguns limões. Logo que chegou com a fruta em uma sacola, outra criança perguntou:

— Você comprou esse limão Lulu?
— Não! Minha avó trouxe da fazenda. Lá na fazenda tem uma planta que nasce limão. Dá para fazer suco – respondeu.

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Depois que Luiza deu essa declaração, a turma toda ficou animada para fazer o suco citado pela colega. Imediatamente uma dúvida surgiu: como fazer?

— Precisa de leite, suco, água, açúcar e limão! – se apressou em dizer Luíza.

Então expliquei ao grupo que realmente dá para fazer suco com o limão e que também é possível usar o leite na receita, porém, o suco que faríamos em sala teria apenas água e açúcar. Nessa conversa, contei para as crianças que o suco de limão é conhecido como limonada. Após a definição de como faríamos a limonada, buscamos na cozinha da Escola uma jarra, o espremedor de frutas e uma colher para mexer o suco.
Nossa experiência começou com um aviso de uma das crianças, que iniciou uma nova discussão na turma:

— O limão é muito azedo!
— O que é azedo?
— Azedo é um pouco ruim.
— É sem açúcar.

Algumas crianças quiseram experimentar o limão e, por isso, parti a fruta em pedacinhos e ofereci a todos. As caretas dos que se aventuraram a experimentar foram inevitáveis e muito engraçadas! Depois desse momento divertido, iniciamos então o preparo da limonada. Primeiro esprememos o limão e a turma observou a fruta após espremida. Em seguida acrescentamos a água e, por último, o açúcar. Todos ajudaram a mexer o suco até que o açúcar se dissolvesse.

— O limão não tem mais caldo!
— É porque o caldo ficou na jarra.

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As crianças ficaram atentas a todo o processo e muito ansiosas para degustar a limonada. Algumas ficaram surpresas com o sabor do suco de limão.

— Que delícia!
— Eu achei que não ia gostar, mas agora eu quero mais!
— Adorei essa limonada!
— Lulu, depois você traz mais limão da fazenda pra gente fazer mais suco?
— Vou trazer!
— Obaaaa!

E foi assim que terminou nossa deliciosa experiência: com um gostinho de quero mais!

Beijinhos da Turma do Cavalo!

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As fases da Lua

As crianças da Turma do Foguete estavam curiosas para descobrir por que a Lua ilustrada no livro que conta a história do Lino estava tão pequenininha. Aproveitando o interesse das crianças, pedi para as famílias que enviassem para a Escola material de pesquisa sobre as fases da lua.

No dia combinado, em uma roda de conversa, expliquei para as crianças que começaríamos a fazer uma investigação para desvendar esse mistério.

Depois de observamos alguns dos materiais vindos de casa sobre o tema, nossa primeira descoberta foi que a lua tem 4 fases: a lua cheia, a lua nova, a lua crescente, e a lua minguante. Ao continuar estudando o material de pesquisa, descobrimos que cada fase da lua tem suas características. De acordo com as crianças, dá para saber qual é a lua do dia observando as seguintes especificidades:

— A lua é cheia quando ela está redondinha no céu!

— A lua é nova quando ela está quase invisível no céu!

— A lua é crescente quando ela está crescendo no céu!

— A lua é minguante quando ela está pequenininha no céu!

A partir dessas descobertas, uma das crianças fez a seguinte conclusão:

— Marcella eu já sei porque a Lua estava pequenininha na história do Lino! É porque ela era uma lua minguante.

Então eu concordei com essa colocação e perguntei se todas as crianças também concordavam com o colega. Todos disseram que sim. Ao final da nossa conversa, falei para as crianças que tínhamos conseguido solucionar o mistério da lua da história do Lino e imediatamente uma delas perguntou:

— Para onde a Lua vai quando ela se esconde no céu?!

Pronto! Agora temos uma nova pesquisa para fazer. Será que vamos desvendar mais esse mistério?

Um abraço da Turma do Foguete!

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