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Psicomotricidade Relacional ou Vivência

A psicomotricidade relacional, mais conhecida pelas crianças como vivência é uma atividade muito importante da rotina infantil, pois trabalha as relações sociais das crianças através de brincadeiras organizadas pelo próprio grupo. A animadora da vivência, Soninha Godoy, promove semanalmente esses encontros prazerosos para os pequenos.

Abaixo, algumas imagens:

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Monstros invadem a vivência

Quando os dias estão chuvosos, a vivência acontece na sala. A semana que passou foi assim e a “Turma da Centopeia”, maternal II da professora Juliana e da auxiliar Sabrina, se divertiu com a animadora Fátima, que trouxe para a sala uma caixa com vários objetos. As crianças selecionaram o que mais lhe chamou a atenção e começaram a criar monstrinhos, usando como materiais o couro, cabelo de nylon, olhos de plástico e cola colorida.

A produção das crianças, com o auxilio da Fátima, ficou tão bacana que deu para perceber o envolvimento de cada uma em criar e recriar, tendo como foco, descobrir como iriam ficar os monstros.

Após o término da criação, a felicidade dos pequenos era visível e cada monstrinho ganhou um nome.

Monstrinho da Marcela: “José”

Monstrinho da Rafaela: “Bola”

Monstrinho da Maria Clara: “Lulu”

Monstrinho do Rafael: “Salmão”

Monstrinho do Eduardo: “Neném”

Monstrinho do Rafael Vargas: “Mamãe”

Monstrinho da Manuela: “Dudu”

Monstrinho da Luiza: “Cachorrinho”

Monstrinho da Maria Ribeiro: “Gato”

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Vivência / Psicomotricidade Relacional

No Recreio, o trabalho de Psicomotricidade Relacional iniciou no final da década de 80, com a psicóloga e psicomotricista relacional Suzana Veloso Cabral. A partir dessa proposta alguns profissionais que fizeram e fazem parte desse quadro docente da escola iniciaram a formação nessa mesma época.

Essa prática é considerada profilática e foi criada em 1996, na França, pelo educador físico André Lapiérre que adicionou o adjetivo relacional para diferenciar essa prática das outras que levam o mesmo nome.

Atualmente, o trabalho de Psicomoticidade Relacional é desenvolvido pelas psicomotricistas Maria de Fátima Santos e Renata Brasil Velloso, consideradas animadoras dos grupos (anima = alma).
A função do animador é a de ser parceiro simbólico da criança em seus jogos expressivos.

A prática é realizada, semanalmente, durante 30 a 60 minutos, com turmas de crianças com idades variadas (2 a 7 anos).

Sua estruturação metodológica segue um modelo de procedimentos composto por três momentos distintos e organizadores:

Reunião inicial – na qual regras e combinados são construídos e/ou relembrados para assegurar e garantir um ambiente onde o jogo livre possa transcorrer com tranquilidade e espontaneidade.

Jogo livre – no qual materiais pouco estruturados (bolas, bambolês, caixas de papelão,, colchonetes, panos coloridos) escolhidos em função das características das crianças e/ou grupos, facilitam a evolução do jogo em todas as suas possibilidades expressivas.

Fechamento – no qual as crianças são estimuladas a falar de suas experiências vividas durante o jogo, em relação ao animador, a elas próprias e ao grupo, permitindo a tradução da ação e, consequentemente, a sua significação!

A TURMA DO MAT. II – TARDE, DA PROFESSORA ANTÔNIA E AUXILIAR JÚLIA,
ADORA ESSES MOMENTOS DE BRINCADEIRA COM A FÁTIMA,
CONHECIDO E CHAMADO POR ELAS DE VIVÊNCIA.
NO DIA A DIA, AGUARDAM ANSIOSAS O PRÓXIMO ENCONTRO!

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