No Recreio, o trabalho de Psicomotricidade Relacional iniciou no final da década de 80, com a psicóloga e psicomotricista relacional Suzana Veloso Cabral. A partir dessa proposta alguns profissionais que fizeram e fazem parte desse quadro docente da escola iniciaram a formação nessa mesma época.
Essa prática é considerada profilática e foi criada em 1996, na França, pelo educador físico André Lapiérre que adicionou o adjetivo relacional para diferenciar essa prática das outras que levam o mesmo nome.
Atualmente, o trabalho de Psicomoticidade Relacional é desenvolvido pelas psicomotricistas Maria de Fátima Santos e Renata Brasil Velloso, consideradas animadoras dos grupos (anima = alma).
A função do animador é a de ser parceiro simbólico da criança em seus jogos expressivos.
A prática é realizada, semanalmente, durante 30 a 60 minutos, com turmas de crianças com idades variadas (2 a 7 anos).
Sua estruturação metodológica segue um modelo de procedimentos composto por três momentos distintos e organizadores:
Reunião inicial – na qual regras e combinados são construídos e/ou relembrados para assegurar e garantir um ambiente onde o jogo livre possa transcorrer com tranquilidade e espontaneidade.
Jogo livre – no qual materiais pouco estruturados (bolas, bambolês, caixas de papelão,, colchonetes, panos coloridos) escolhidos em função das características das crianças e/ou grupos, facilitam a evolução do jogo em todas as suas possibilidades expressivas.
Fechamento – no qual as crianças são estimuladas a falar de suas experiências vividas durante o jogo, em relação ao animador, a elas próprias e ao grupo, permitindo a tradução da ação e, consequentemente, a sua significação!
A TURMA DO MAT. II – TARDE, DA PROFESSORA ANTÔNIA E AUXILIAR JÚLIA,
ADORA ESSES MOMENTOS DE BRINCADEIRA COM A FÁTIMA,
CONHECIDO E CHAMADO POR ELAS DE VIVÊNCIA.
NO DIA A DIA, AGUARDAM ANSIOSAS O PRÓXIMO ENCONTRO!